Quem é consultor de RH, provavelmente, já se deparou com uma série de questionamentos sobre o que fazer para motivar os colaboradores. Afinal, esse é um grande desafio para gestores de uma empresa.
Existem diversas maneiras de lidar com profissionais de diferentes comportamentos e culturas. Uma das mais importantes é a liderança emocional, tema deste artigo. Veja a seguir do que ela se trata e como pode ser desenvolvida.
O termo diz respeito à capacidade de um líder de compreender as emoções dos colaboradores. Com base nesse conhecimento, é possível gerar equilíbrio entre os processos da empresa e as boas relações no ambiente de trabalho.
Um bom líder emocional está alinhado às características positivas dos colaboradores. Dessa forma, ele usa esse cenário para potencializar a qualidade da equipe, além de motivar cada membro a aprimorar seus talentos.
Para liderar uma equipe, é preciso que o gestor saiba gerir as próprias emoções. Além disso, ele deve ser capaz de gerenciar problemas pessoais para que eles não interfiram na sua relação com os colaboradores.
Sentimentos negativos e impulsos podem atrapalhar os relacionamentos no ambiente corporativo. Isso sem contar que eles prejudicam o andamento dos processos e das atividades de cada membro da equipe.
É por isso que a inteligência emocional caminha ao lado da liderança emocional. O ambiente de uma empresa por si só é composto de estresse, cobrança, pressão, frustração podem gerar sobrecargas que impactam negativamente as emoções.
Por isso, é fundamental que o líder separe sua emoção particular para ser capaz de gerir os ânimos da sua equipe. O contrário pode afetar o ambiente e gerar, por exemplo, falta de engajamento dos colaboradores.
Um ambiente organizacional cooperativo é reflexo de bons níveis de inteligência emocional. Sem ela, esforços técnicos e processos tendem a resultar em efeitos negativos.
Além de auxiliar na modelagem da liderança emocional, ela incentiva a tomada de decisões assertivas. Levar em consideração, não só o que os colaboradores fazem, mas também o que eles sentem é uma das premissas do sucesso de uma empresa.
Como dissemos, é importante que o líder saiba gerir suas próprias emoções e evitar que elas atrapalhem seu relacionamento com a equipe. Selecionamos os principais hábitos e comportamentos que ele deve evitar. Veja quais são:
O consultor de RH deve compartilhar com as equipes de gestão os comportamentos que reforçam boas práticas de liderança emocional. Veja a seguir quais são os principais:
Você deve estar se perguntando de que forma o consultor de RH pode inserir ou aperfeiçoar a liderança emocional dentro de uma organização. Existem diversos caminhos para a construção desse cenário.
Um deles é a realização de uma pesquisa de engajamento, que conta com preditor liderança. Este, por sua vez, é subdividido em 4 categorias importantes, que devem ser analisadas de acordo com seus respectivos questionamentos principais
Para construir uma cultura de liderança emocional, é necessário que o consultor de RH considere cada uma das informações abordadas neste artigo. No que diz respeito à metodologia aplicada, é preciso contar com abordagens integrativas.
Escuta contínua, questionários, feedbacks, dinâmicas de grupo, entre outras ações, são fundamentais para a obtenção de informações precisas sobre o que pode ser mudado, mantido e instaurado em um ambiente corporativo.
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